Saudade a gente sente. Ódio é
melhor expulsar. Inveja, só se for saudável. Esperança, sempre! Respeito, só se
conquistarmos. Culpa, talvez o tempo leve. Consciência, a gente pesa. Trabalho,
a gente soa. Família é pra ser abraçada. Piada, risos. Raiva, essa aí passa com
o tempo. Perdão a gente ganha. Carinho, nós recebemos. Irmãos são para brigar,
rir e gritar: “eu quem peguei o controle primeiro!!!”. Desculpa... a gente
pede. Queimadura, passa pomada. Lágrima, o vento seca. Alegria, compartilha!
Religião, fé. Admiração, a gente expressa. Infância, a gente recorda e rir.
Medo, melhor se enrolar, e não vale deixar os pés de fora. Mãe, ela é inexplicável. Solidão, a falta de
um abraço. Faculdade, a gente escolhe. Felicidade só depende de cada um. Confiança é mais forte que concreto e mais frágil que cristal. Adolescência, hormônios.
Paz, só se for de espirito. Pizza de frango com calabresa. Remorso, melhor não.
Não, sim. Verdade, a gente conta. Mentira, a gente inventa. Amigos a gente
escolhe. Amizade, só se for sincera. Sinceridade é melhor ainda quando é
madura. Queda, dela se levanta. Falsidade a gente espanta. Assombração, corre!
Susto se leva. Conta de luz, melhor não deixar vencer. Deus, supremo. Avó, sempre
tem a melhor casa do mundo. Prazer, da vida. Indiferença machuca. Ciúme, um
pouquinho é até fofo. Promoção, comemoração! Bom humor, todos os dias antes do
café da manhã. Covarde, só se for para machucar o outro. Curiosidade, matou o
gato. Vergonha, só se for de amor. E o amor? O amor à gente ama... e isso
basta.
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